Em entrevista, autor de Como as democracias morrem afirma que eventual segundo governo Trump será ainda mais autoritário
Para Camila Rocha, alcance do evento reforça a percepção de poder da extrema direita
Eleição de Claudia Sheinbaum, apoiada pelo presidente, permite uma comparação histórica entre os dois países. Enquanto a política mexicana favorece a continuidade, com força política do grupo de esquerda, no Brasil o governo é limitado pelo Congresso e enfrenta forte polarização
A eleição europeia chama a atenção do mundo, ao lado da eleição dos EUA, em razão da importância crescente da União Europeia no campo político, econômico, ambiental e diplomático dos assuntos internacionais
Apesar dos problemas legais, muitos republicanos ainda apoiam Trump e votariam nele para presidente, mesmo reconhecendo as falhas de Trump fora do cargo público ou do tribunal. De fato, 56% dos republicanos dizem que a má conduta sexual de Trump não deveria desqualificá-lo para concorrer à presidência.
No espaço internacional, com a extrema-direita na Argentina e alguns países europeus, o ambiente político-ideológico já está mais difícil para Lula, e a vitória de Trump, levaria a um maior isolamento ideológico do Brasil
A Abin e o GSI produziram mais de mil relatórios sobre a pandemia, mas governo minimizou a gravidade, estimulou aglomerações, questionou o quantitativo de mortos, colocou em dúvida a eficácia das vacinas, demitiu ministros e guiou suas ações pelo ‘gabinete paralelo’ em busca da ‘imunidade de rebanho’
Até os anos 1990, as democracias do mundo desenvolvido exibiam uma estabilidade sem paralelo, o que levou muitos analistas à ideia de ‘consolidação democrática’, mas esse mundo começou a perder solidez na década de 2010. Para embaixador, testemunhamos hoje a crise das democracias liberais, os sinais de declínio da hegemonia norte-americana, a crescente afirmação da China como superpotência rival e a expansão de regimes populistas autoritários
Guerra iniciada com ataque de Putin é a ameaça mais relevante para a segurança na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Nesta primeira de três partes de um artigo, diplomata analisa o impacto da agressão da Rússia sobre as relações internacionais – incluindo a situação do Brasil
Plataformas estrangeiras declaram querer conectar pessoas e compartilhar fotos e vídeos, mas há consequências negativas que resultam dessas interações a partir de pessoas e páginas que se prestam a produzir conteúdo problemático. Para pesquisador, é preciso considerar que na realidade, elas lucram com a informação compartilhada pelos usuários e os mais diversos usos dessas informações — inclusive para influenciar eleições