Trump tomará posse com mais experiência nacional e internacional do que no primeiro mandato e, com um secretariado afinado com seu discurso e seus objetivos, ao contrário do que ocorreu em seu primeiro mandato. Quase todos os discursos e entrevistas prenunciavam confrontos com o atual status quo mundial
Trump e Irã são duas forças imprevisíveis, mas a atual fragilidade militar iraniana deve ampliar o espaço para diplomacia. Assim, o trade off entre “pressão máxima” e negociação poderá ser substituído por uma combinação de ambas
Durante seu mandato, o governo federal foi extraordinariamente ativo nas políticas sociais. Desde a legalização da maconha, a permissão de ajuda médica para mortes assistidas, a introdução do atendimento odontológico, o farmacare e as creches subsidiadas pelo governo, Trudeau reimaginou o que os canadenses podiam esperar de seu governo
Em 2025, 14 países da América Latina e Caribe irão às urnasChile, Bolívia e Equador terão eleições presidenciais este ano
O Project 2025 alega que a China está conquistando a América Latina por meio de empréstimos e investimentos que, desde 2005, já teriam ultrapassado US$ 240 bilhões, seja via entidades estatais ou não. Para os conservadores, a entrada de países latino-americanos na Nova Rota da Seda é um risco à segurança nacional estadunidense
Eleição do novo presidente redefiniu o cenário político dos EUA e vai criar um novo contexto para as dinâmicas globais dos próximos anos, com impactos mesmo para o Brasil
Com o objetivo de contrapor a atuação chinesa, o plano que inspira Trump defende a urgência de revitalizar, adaptar e aumentar seu arsenal nuclear e expandir investimentos em defesa antimíssil, argumentando que a necessidade de modernização e de expansão desses setores é efeito da exposição estadunidense ante um possível cenário de coerção nuclear e de ameaças de mísseis por parte de Rússia e China
Nenhum anúncio oficial foi feito. No entanto, a especulação anterior é de que o governo Trump poderia esvaziar a Nasa, forçando-a a subcontratar grande parte de seu trabalho com empresas privadas.
A França está condenada, salvo milagrosa manobra, a um período moratório de inércia, encurralada pelas arestas internas e externas do seu próprio sistema político. Garroteada domesticamente pela heterogeneidade parlamentar e acossada internacionalmente pela União Europeia
Especialista em relações internacionais, docente da Unesp analisa a rápida queda do regime de Bashar al-Assad e a diversidade de interesses entre os rebeldes que tomaram o poder. Discussões sobre o futuro do país vão ser influenciadas pelos vários atores internacionais que apoiaram grupos durante o conflito, e que temem instabilidade na região