Novo presidente dos Estados Unidos tomou posse e começou a determinar medidas que podem mudar a posição do país no contexto global. Decisões do governo republicano podem ter efeitos também sobre a situação do Brasil
Ainda é prematuro anunciar o apocalipse com o segundo mandato de Donald Trump. Mas não é cedo demais para lamentar a perda de um país e de um governo mais decentes nos Estados Unidos.
As ordens executivas imediatamente reverteram grande parte da política do governo Biden e ostensivamente deram início ao que Trump batizou de “era de ouro da América” em seu discurso de posse
Para analistas, os Estados Unidos não conseguem mais sozinhos resolver o problema do Oriente Médio, por isso que eles querem sair. Não estão mais na estratégia de derrubar regimes diretamente, porque isso se mostrou fracassado. Por isso que o Trump vai tentar um plano B para saída na Ucrânia
Nova roupagem do trumpismo mistura interesses empresariais com interesses de governo
Com a chegada da segunda posse de Donald Trump na Presidência dos EUA, as preocupações de que ele ameace a democracia americana aumentam mais uma vez. A mecânica de derrubar a democracia americana implicaria a superação de um espesso emaranhado de obstáculos constitucionais, burocráticos, legais e político
A política externa de Donald Trump para o México, Panamá, Cuba e Venezuela reflete uma abordagem que ressalta a utilização de instrumentos econômicos como tarifas, sanções e controle de infraestruturas estratégicas para maximizar o poder relativo e atender aos interesses geopolíticos americanos
Trump é um dirigente com indiscutível capacidade de avançar no equacionamento da questão palestina, mas nunca revelou interesse pelo tema nem pela solução de dois Estados – a única capaz de produzir uma paz duradoura entre palestinos e israelenses
Em seus primeiros meses no poder, Claudia Sheinbaum desenvolve um projeto nacional de médio e longo prazos, apesar das dificuldades internas com a violência, a questão da imigração e as ameaças de Trump. Chegou a hora o Brasil negociar um amplo acordo comercial com o país
O documento produzido pela Heritage Foundation responsabiliza a China como o pivô dos problemas que os EUA têm enfrentado direta e indiretamente nos últimos anos