A retórica da Casa Branca está totalmente em desacordo com os dados. Os crimes violentos no distrito caíram mais de 25% no primeiro semestre de 2025 em comparação com o mesmo período de 2024. Os homicídios caíram 32% entre 2023 e 2024. Mesmo durante o alarme alimentado pela mídia em 2023, a taxa de homicídios em Washington — 39 por 100.000 habitantes — estava muito abaixo da pior do mundo.
Trump omite violações em Israel e El Salvador e acusa piora no Brasil
A soberania, pilar do direito internacional, confere a cada Estado autoridade exclusiva sobre seu território e população; por isso, a atuação militar estrangeira sem consentimento do Estado anfitrião tende a configurar intervenção ilícita
Especialista em relações internacionais explica o crescimento do Sanseito, que se inspira na retórica de Donald Trump e defende “japoneses em primeiro lugar”. Agremiação surgida após a pandemia levou 14 cadeiras na votação para a Câmara Alta e virou desafio para os políticos tradicionais, defensores da ordem estabelecida após a Segunda Guerra Mundial.
Em um cenário global marcado por guerras que se multiplicam desde 1946, cresce o debate sobre o que torna um conflito legítimo. A doutrina da “guerra justa” — que exige autoridade legítima, causa justa, intenção reta, proporcionalidade e uso como último recurso — se choca com a realpolitik, que privilegia segurança e poder. Assim, líderes justificam guerras enquanto civis pagam o preço.
Artigo publicado na edição 70 da Revista Interesse Nacional analisa a situação da pesquisa em Ia no país
Artigo publicado na edição 70 da Revista Interesse Nacional analisa a trajetória do presidente chinês
O Brasil pode adotar uma postura de maior investimento em defesa, aproveitando para modernizar suas forças armadas e gerar inovação tecnológica. Ou pode reforçar sua vocação de mediador, apostando em mecanismos de segurança coletiva, diplomacia e cooperação regional
Até o momento, porém, este não parece ser o início de uma guerra nos moldes do século XX, e sim mais um capítulo do modelo de guerra que os EUA vêm aperfeiçoando desde 11 de setembro de 2001: intervenções pontuais, juridicamente ambíguas, tecnologicamente sofisticadas e de alto impacto midiático
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