Enquanto guerra na Ucrânia prossegue sem trégua oficial, Rússia recebe líderes do Brasil, da China e de outros países para grande comemoração dos 80 anos da vitória na II GM
Documentos históricos guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, mostram os argumentos utilizados pela ditadura para não autorizar a volta imediata da eleição direta para a Presidência da República
O Rio de Janeiro sediará a Cúpula dos Líderes do Brics nos dias 6 e 7 de julho. Para entender a importância do evento e do papel do bloco na geopolítica mundial, o The Conversation Brasil publica a partir de hoje o primeiro de uma série de artigos semanais produzidos pelo BRICS Policy Center, da PUC-Rio. A iniciativa marca também o início de um acordo mais amplo com toda a PUC-Rio, que este mês começou a integrar oficialmente o grupo de universidades patrocinadoras do The Conversation no país. A ideia da parceria com o BRICS Policy Center, num primeiro momento, é oferecer textos didáticos, que buscam ampliar as informações sobre o BRICS de forma clara e acessível, contribuindo para a democratização do conhecimento sobre política mundial. Na segunda etapa, a partir de junho, a série será baseada nos eixos prioritários definidos pela presidência brasileira do BRICS em 2025, permitindo uma análise crítica dos principais temas que estruturam a agenda do grupo neste ciclo.
Reunião do grupo encerrou no Rio de Janeiro sem declaração conjunta
Fórum da ONU reforça a luta global por justiça racial e reparações históricas, marca a transição para a Segunda Década Internacional dos Afrodescendentes e destaca o papel da sociedade civil e de lideranças afrodescendentes nas demandas por reconhecimento, igualdade e desenvolvimento
Lula está sem apetite, parecendo desanimado; falta uma cara ao governo; poucos sabem os nomes dos ministros; o ministério é uma orquestra desafinada; o Executivo torna-se refém do Poder Legislativo; os programas sociais, que sempre foram a marca dos governos petistas, não mais recebem o apoio da população, e o populismo da era petista já não comove as massas
No Brasil, país com a maior população católica do planeta, e sob um governo que se apresenta como defensor da justiça social, da diplomacia climática e da multipolaridade, a escolha do novo Papa será acompanhada com atenção política. O futuro pontífice poderá se tornar um aliado estratégico ou representar um desafio às pautas sociais e ambientais do governo de Luiz Inácio Lula da Silva
O Brasil deve mesmo afirmar sua soberania e seu papel singular como país continental, democrático, multicultural e vocacionado à mediação. Mas afirmar soberania não pode significar abdicar da responsabilidade de se posicionar com clareza em temas fundamentais da ordem internacional
Em momento crítico da história mundial, a memória instiga reflexões sobre o papel das universidades, das instituições internacionais, da educação voltada para o conhecimento e para a ética
“Perdemos o líder religioso mais importante deste primeiro quarto do século 21. Papa Francisco não era apenas um papa. Ele era um papa preocupado com a guerra de Gaza, com a fome, com as coisas que afligem o povo do mundo inteiro”, avaliou o presidente