Governo vê com grave preocupação escalada militar no Oriente Médio
Permitir que Putin pise em solo brasileiro sem ser detido significará mais do que descumprir um tratado. Representará a corrosão de uma das poucas instituições globais voltadas à justiça e à reparação, em um mundo que assiste, perplexo, ao retorno da guerra como instrumento de poder
Episódio do programa Fala Colunista, em que Felipe Camargo entrevista o professor da Universidade de Denver Rafael Ioris fala sobre a estratégia brasileira na política internacional
Presidência brasileira do bloco testa capacidade de converter uma agenda cautelosa em ações multilaterais efetivas. Se o Brics+ aspira a reconfigurar hierarquias globais, precisará superar assimetrias internas e transformar retórica em cooperação concreta com a construção de pontes duradouras entre o Sul Global
Orientação começou em 2023 quando conflito Israel x Hamas foi iniciado
Futuros temas da COP-30 devem ser tratados na Cúpula
A forma como o Brasil se colocou revela mais do que pretende esconder. É uma resposta que parece moldada para não comprometer ninguém, tampouco oferecer qualquer consequência prática. O Brasil reagiu de forma rápida, mas não ousou sair da moldura confortável das fórmulas diplomáticas genéricas. A crise, no entanto, exige bem mais que isso
Integrantes do bloco querem maior poder decisório em organismos como o FMI e o Banco Mundial
Secretária para América Latina e Caribe, do Ministério das Relações Exteriores, a embaixadora Gisela Padovan explicou que as reuniões prévias, com representantes dos países participantes, definiram cinco pontos consensuais do documento final: segurança alimentar e nutricional; mudanças climáticas; transição energética; gestão de riscos e conectividade.
A Declaração Conjunta reafirma o compromisso do Brics “com um sistema multilateral de comércio baseado em regras, aberto, inclusivo, justo, transparente, orientado por consenso e ancorado no direito internacional”