Apesar de ser membro permanente do CSNU, a Rússia é um dos países que mais tentam conquistar status internacional. Uma pesquisa recente indica, entretanto, que a forma como o país tem agido não tem ajudado nesse objetivo, e isso pode servir de lição para outros Estados que querem ter mais prestígio, como o Brasil.
Eleição de Claudia Sheinbaum, apoiada pelo presidente, permite uma comparação histórica entre os dois países. Enquanto a política mexicana favorece a continuidade, com força política do grupo de esquerda, no Brasil o governo é limitado pelo Congresso e enfrenta forte polarização
Por Helena de Moraes Achcar* A 77ª Assembleia Mundial de Saúde aprovou, por unanimidade, no último dia 29 de maio, em Genebra (Suíça), uma resolução que visa fortalecer, apoiar e implementar a participação social em políticas de saúde e em todos os processos referentes ao sistema de saúde em âmbito mundial. A resolução permite a […]
A busca dos Brics por maior influência na governança global é complexa e repleta de desafios internos, que podem atrapalhar sua ascensão. Enquanto o grupo continua a evoluir, sua capacidade de moldar a ordem mundial dependerá de sua habilidade em superar essas barreiras e em construir uma coesão interna mais forte, que ainda não há. […]
PL contra aborto gerou análises com referências a livro de Margaret Atwood, mas a comparação implica aceitar a derrota e abdicar da luta, ignorando que a obra serve para nos alertar do que pode vir. Mesmo que o inimigo vença, sempre haverá resistência, pois a liberdade é uma luta constante
Resposta do país à situação entre Israel e Palestina deve ser medida, cautelosa e estrategicamente pensada, mantendo a diplomacia ativa em vez de escolher o isolamento
A tragédia no Sul do país nos ensina que a resiliência (a capacidade de se adaptar e reagir), a gestão eficaz da informação, a logística e a educação da população são pilares essenciais para dar respostas mais eficazes e humanas aos desafios que virão
País tem defendido a necessidade de adaptar a governança internacional à emergência de novos atores e desafios globais. Em tempos de escassez de lideranças, a legitimidade democrática emana da capacidade de gerar avanços sociais no plano interno e estabilidade política no plano externo
Estudo sugere que os países que já têm assentos permanentes no Conselho de Segurança (Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China) tendem a buscar manter o status quo, pois possuem interesses em conservar seu poder de veto e influência global
Levante das mulheres contra o PL Antiaborto mostrou a capacidade de organização do movimento feminista e da política como ação direta