O diplomata Eduardo Santos rememora — no embalo dos 50 anos do tratado que deu vida à usina hidrelétrica binacional de Itaipu — os fatos históricos sobre a contribuição da diplomacia na construção dessa portentosa obra, a única do sistema elétrico brasileiro que não foi concebida pela Eletrobrás nem pelo Ministério das Minas e Energia, mas pela atuação do Itamaraty. Envolveu a elaboração de tratado arquitetado com a finalidade de regulamentar a construção e o funcionamento da mais importante obra de integração física e energética da América do Sul.
Luiz Felipe d’Ávila O presidente Lula começou mal o seu terceiro mandato. A inexistência de uma visão clara das reais prioridades do país o levou a perder tempo precioso para reconciliar a nação dilacerada pela polarização política e pavimentar o caminho da retomada do crescimento econômico. Em poucos meses, tornou-se evidente a disfuncionalidade do governo […]