Na edição desta semana do programa Pergunte ao Embaixador, Felipe Camargo apresenta três questões para o diplomata Rubens Barbosa, que fala sobre a reunião dos Brics no Rio de Janeiro, a reunião da Otan da última semana e novos passos no avanço de Israel no Oriente Médio.
Se o Brics quiser se tornar uma força transformadora, é necessário reforçar a coordenação interna e ampliar parcerias com outros países em desenvolvimento
Presidência brasileira do bloco testa capacidade de converter uma agenda cautelosa em ações multilaterais efetivas. Se o Brics+ aspira a reconfigurar hierarquias globais, precisará superar assimetrias internas e transformar retórica em cooperação concreta com a construção de pontes duradouras entre o Sul Global
Integrantes do bloco querem maior poder decisório em organismos como o FMI e o Banco Mundial
A Declaração Conjunta reafirma o compromisso do Brics “com um sistema multilateral de comércio baseado em regras, aberto, inclusivo, justo, transparente, orientado por consenso e ancorado no direito internacional”
Chefes das delegações dos parlamentos do Brics defenderam a reformulação dos sistemas econômicos multilaterais de financiamento para refletir melhor a nova ordem de comércio global, na qual diferentes atores internacionais têm relevância.
Solenidade de abertura reuniu representantes de 15 países em Brasília
A necessidade de fortalecer o multilateralismo e a preocupação com a expansão de medidas protecionistas nortearam o debate na primeira sessão da Reunião de Presidentes das Comissões de Relações Exteriores (CREs) dos Parlamentos do Brics, na manhã desta terça-feira (3). O encontro, que prossegue à tarde, é parte da 11ª edição do Fórum Parlamentar do […]
Para as representantes brasileiras, a Reunião de Mulheres Parlamentares do Brics reforça o compromisso do Brasil com a equidade de gênero e oferece uma plataforma de diálogo essencial para integrar a voz feminina às decisões globais sobre desenvolvimento sustentável, inovação e justiça social
No mesmo ano em que será também anfitrião da COP 30 em Belém, consolidando uma sequência inédita de liderança em fóruns multilaterais iniciada com a presidência do G20 em 2024. Esse alinhamento reforça o protagonismo diplomático brasileiro em pautas centrais como desenvolvimento, paz, clima e reforma da governança global — com a luta contra as desigualdades estruturais como eixo transversal