Esta foi a primeira vez na história recente que a posição oficial dos EUA é que uma nação estrangeira deve enfrentar punições econômicas severas, a menos que seu governo atual contorne ilegalmente o papel constitucional do judiciário para impedir uma grande investigação contra alguém acusado de crimes graves
Medida que determinou que o ex-presidente deve usar uma tornozeleira eletrônica para evitar sua fuga teve amplo destaque nos jornais internacionais. Aprovação de pacote sobre licenciamento ambiental também foi noticiado no exterior
Derrota de Lula em disputa pelo IOF revelou ao mundo uma imagem de um presidente enfraquecido em uma situação política complicada, enquanto Bolsonaro atua contra o STF
Até o momento, porém, este não parece ser o início de uma guerra nos moldes do século XX, e sim mais um capítulo do modelo de guerra que os EUA vêm aperfeiçoando desde 11 de setembro de 2001: intervenções pontuais, juridicamente ambíguas, tecnologicamente sofisticadas e de alto impacto midiático
Artigo publicado na edição 70 da Revista Interesse Nacional analisa a situação política dos EUA
“Para viabilizar essa verificação, todos os solicitantes de visto de estudante (F, M e J) deverão ajustar as configurações de privacidade de seus perfis de mídias sociais para o modo ‘público’”, afirmou a embaixada, em nota divulgada em seu site oficial
Permitir que Putin pise em solo brasileiro sem ser detido significará mais do que descumprir um tratado. Representará a corrosão de uma das poucas instituições globais voltadas à justiça e à reparação, em um mundo que assiste, perplexo, ao retorno da guerra como instrumento de poder
O depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro no julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022 chamou a atenção da imprensa internacional
Durante seu primeiro mandato, no auge dos protestos do Black Lives Matter, o ex-secretário de Defesa Mark Esper alegou que Trump lhe perguntou: “Você não pode simplesmente atirar neles, atirar nas pernas ou algo assim?”
Da promessa americana de Tocqueville ao alerta contemporâneo de Levitsky, os caminhos do declínio democrático diante da ascensão de lideranças autoritárias, do enfraquecimento das instituições e da fragilidade dos sistemas políticos. A partir de EUA, Europa e América Latina, investiga-se: a democracia ainda pode ser salva ou já vivemos seu ocaso histórico?