Presidente dos EUA e bilionários da tecnologia deixaram evidente por meio de ações concretas que o racismo, a misoginia e transfobia não são apenas um meio, mas um fim na composição desta forma de poder patriarcal. Neste contexto, questões de gênero e raça precisam ser protagonistas da reação a uma política que quer a nossa morte
O livro Lugar periférico, ideias modernas: aos intelectuais paulistas as batatas Boitempo, 2024), de Fabio Mascaro Querido, procura fazer um balanço dessa tradição intelectual e investiga as convergências e divergências de seus participantes ao longo das décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990.
Ainda é prematuro anunciar o apocalipse com o segundo mandato de Donald Trump. Mas não é cedo demais para lamentar a perda de um país e de um governo mais decentes nos Estados Unidos.
Nova roupagem do trumpismo mistura interesses empresariais com interesses de governo
Com a chegada da segunda posse de Donald Trump na Presidência dos EUA, as preocupações de que ele ameace a democracia americana aumentam mais uma vez. A mecânica de derrubar a democracia americana implicaria a superação de um espesso emaranhado de obstáculos constitucionais, burocráticos, legais e político
Notícia sobre a decisão da Justiça brasileira não liberar viagem do ex-presidente foi publicada nos principais jornais estrangeiros, que compararam a situação dos dois políticos e dos seus países
Após denúncias de fraude nas eleições e ampla contestação internacional, presidente venezuelano deve assumir um novo mandato em meio a um clima tenso e de grande repressão contra a oposição, criando um ambiente de incerteza para o país
Acampamentos alimentaram esperança de um golpe de Estado
Zuckerberg anunciou uma aliança com o governo ainda não empossado de Donald Trump numa cruzada imaginária contra a censura à liberdade de expressão dentro e fora dos EUA. Levando em consideração o que se sabe sobre a forma de agir digitalmente de Trump e Musk, seria melhor dizer uma cruzada em defesa da desinformação e do caos e polarização social causados em grande parte pela contaminação do debate público por desinformação, discursos de ódio e de extrema-direita
Sociólogo e ensaísta italiano analisa como as redes e a presença constante dos smartphones na vida atual propiciam um cenário de constante engajamento com a política, tornando a democracia participativa obsoleta na construção de consensos e busca por soluções