Desde a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos têm apoiado repetidamente governos que vêm cometendo atrocidades em massa, que são definidas pelo estudioso de genocídio Scott Straus como “violência sistemática e em larga escala contra populações civis”.
Trump omite violações em Israel e El Salvador e acusa piora no Brasil
Em uma semana de baixa visibilidade do Brasil na imprensa internacional, acordo sobre direitos humanos com uma perspectiva do Sul Global ganha holofotes na mídia chinesa
Por Jorge Felix* Um dos maiores desafios socioeconômicos do século XXI é o envelhecimento da população. O mundo inteiro envelhece, apenas se diferenciando no ritmo em cada país. A transição demográfica ocorre sobreposta a outras transições tão desafiadoras quanto: a ambiental, a epidemiológica e a digital, sendo a populacional um pano de fundo para todas […]
Tese de doutorado premiada aborda mobilização de mulheres
Mais de 50 anos depois da revolta que levou à criação do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA, a pauta trans ganha destaque de forma trágica, como alvo em comum de fundamentalistas cristãos, extrema direita e feministas radicais
Como se formam as opiniões na era da guerra ao vivo? A mídia corporativa, aliada do complexo político industrial militar, abre o teatro de operações comunicacional em que as narrativas transformam a guerra em espetáculo e mercadoria
No mundo de 2025 não cabem temas como a visão binária da realidade. Uma percebida confrontação civilizacional Leste/Oeste não resiste à globalização econômica que amalgama a emergência de uma globalização civilizacional, contrariamente aos valores e preconceitos que alguns líderes mundiais anacronicamente perseveram em insistir
Pesquisadora sobre Palestina e Israel afirma que ataques de forças israelenses são desproporcionais
Ser acusado de genocídio é ser acusado do que a lei internacional considera ser o “crime dos crimes”. A lei internacional determina que os Estados não só não devem cometer genocídio, como também devem preveni-lo e puni-lo em sua própria lei criminal. Alguns comentaristas argumentam inclusive que é aceitável o uso de força armada para impedir o genocídio.