Como aprendi a deixar de me preocupar e passei a amar a boneca – o retorno de uma filósofa feminista à Barbie

Estreia do filme ‘Barbie’ tem criado repercussão em volta das percepções e julgamentos construídos em torno da personagem. Para professora de filosofia, a negatividade associada à personagem se deve aos padrões de beleza patriarcais atrelados à sua aparência, mas também que ao rebaixamento e estereotipagem da feminilidade
Fhoutine Marie: O feminismo publicitário venceu; agora ele precisa acabar

Movimento político com foco na coletividade, feminismo passou a ser usado de forma individualista para ganhar respaldo nas mídias femininas, com grande destaque no reality show BBB. Para cientista política, a pauta feminista precisa se voltar novamente à construção de um outro modo de vida sem opressão de um gênero sobre os demais
Este curso usa ficção científica para entender a política

Professora de ciência política usa obras de ficção para explorar questões de racismo, gênero, anarquia e o fim da civilização, com base em livros que incentivam os alunos a focar nos aspectos políticos de cada obra
Fhoutine Marie: Ataques nas escolas – O que está em jogo?

Compreender que tipos de forças estão sendo mobilizadas nesses ataques é o primeiro passo para evitar a cilada autoritária de combater violência com repressão. Para cientista política, é preciso entender casos de violência nas escolas como um problema político
Fhoutine Marie: Oscar, BBB e Mayhem – o pacto da branquitude ilustrado

A pandemia não tornou as pessoas melhores, mas botou em evidência a capacidade de sobrevivência da misoginia e do racismo – bem como dos mecanismos que os sustentam. Para cientista política, a ideia de “poder nu e cru” ignora casos de pessoas brancas em posição social de destaque que cometem crimes de racismo, violência de gênero ou dão declarações públicas defendendo práticas nazistas e permanecem com suas carreiras intactas
Jane Goodall se junta à série ‘mulheres inspiradoras’ da Barbie: a estranha evolução de uma boneca icônica

Estudo examina os padrões que sustentam a construção de heroínas nos últimos 200 anos e diz que heroínas são produzidas pelas sociedades heterossexistas que as cercam, pois as representações de mulheres que se rebelaram, balançaram, abalaram e mudaram o mundo são restringidas por serem consideradas “super-mulheres” ou “homens honorários”