Estudo analisa a trajetória de Estados chamados de emergentes para avaliar de forma sistemática suas chances de se tornar uma grande potência. O Brasil é reconhecido como uma potência regional, mas a economia fraca limita sua capacidade de ser um protagonista global
Discurso de Lula na Assembleia Geral da ONU acerta no tom da busca brasileira por protagonismo, mas ainda falha ao não mostrar na prática uma atuação do país com capacidade de liderança global
Discurso na ONU revelou intenções com pouca chance de prosperar. Sem excedente de poder, o Brasil busca protagonismo em questões globais que não tem como interferir e perde a oportunidade nas áreas em que tem efetivamente o que dizer e influir
Apesar dos desafios enfrentados pela política externa brasileira tanto no âmbito doméstico como internacionalmente desde o início do terceiro mandato de Lula, o discurso brasileiro na ONU demonstra, mais do que nunca, um desejo do atual governo de elevar o status internacional do Brasil
Presidente cobrou mudanças para Nações Unidas cumprirem seu papel
Brasil conseguiu aprovar dez princípios para desenvolver a bioeconomia no mundo em consenso nas discussões sobre a transição de matérias-primas de origem fóssil para outras fontes menos poluentes
De acordo com um estudo recém-publicado, a influência chinesa limitou o escopo da política externa brasileira, especialmente no comércio e em divergências políticas, mas também permitiu uma maior inserção do Brasil no cenário internacional, ampliando sua autonomia. Essa ampliação ocorreu graças a lacunas estruturais produzidas pelo apoio diplomático chinês na esfera global e pela convergência de agendas específicas
Mais de um terço de todas as citações ao país no exterior trataram da disputa entre Alexandre de Moraes e Elon Musk, apontando para uma tensão que se repete em todo o mundo. Imprensa estrangeira também continua dando atenção a incêndios e destruição ambiental no país.
História do programa nuclear brasileiro é marcada por conturbados cenários políticos e econômicos que impactaram seu desenvolvimento. Falta uma política de longo prazo e pensamento estratégico para estabelecer um padrão de desenvolvimento ao programa nuclear com apoio estatal na promoção de investimentos nos centros de pesquisa
Diretor-geral avalia que é preciso impedir que isso se torne a regra