Mais de 30 anos após a publicação do romance de Simons, o impacto crescente da IA em nossas habilidades intelectuais pode ser pensado em termos semelhantes. Para mitigar esses riscos, pesquisador oferece uma solução que pode conciliar o progresso da IA e a necessidade de respeitar e preservar nossas capacidades cognitivas.
Em um contexto de ansiedade crescente em relação à ascensão da IA, professor argumenta que tais preocupações são frequentemente exageradas, destacando que o perigo da IA reside na maneira como ela pode afetar a forma como as pessoas se veem, diminuindo gradualmente habilidades humanas essenciais, como tomada de decisões, encontros fortuitos e pensamento crítico.
Avanço da IA se enquadra em um contexto de crises generalizadas no mundo contemporâneo e produz uma grande mudança epistêmica nas sociedades. Para pesquisador, a regulação de IA em países em desenvolvimento deve permitir e incentivar a tecnologia ao mesmo tempo que contém os riscos por modelos adaptativos que sejam mais sólidos em seus propósitos e mais flexíveis em suas práticas
Países como o Reino Unido e a França usam histórias fantásticas como uma forma de pensar em futuros possíveis e seus riscos. Para professor de Marketing a ficção científica pode ajudar a imaginar um mundo moldado por novas tecnologias e oferecer lições importantes
Última geração de robôs treinados em grandes modelos de linguagem passam a ser usados por bilhões de pessoas, e é inevitável que alguns desses usuários vejam as AIs como seres superiores. Para filósofo especializado em direitos humanos, uma sociedade moderna e diversificada tem espaço para novas religiões, incluindo aquelas dedicadas ao culto da IA
Inteligências artificiais generativas como o ChatGPT e o Dall-E rompem as formas atuais de interação entre humanos e máquinas e passam a criar o conteúdo diretamente, alterando e expandindo crises epistêmicas que colocam as sociedades e os regimes políticos em risco. Para professor e pesquisador, elas passam a moldar o próprio conhecimento humano em direções imprevisíveis e não calculáveis
Piada desenvolvida por ferramenta de inteligência artificial revela a percepção externa de que o país não tem relevância no tabuleiro da política internacional. Estudo sobre o status do Brasil mostra, entretanto, que o ‘peão’ pode ter relevância no xadrez global, e que a metáfora pode ajudar o país a construir estratégias para buscar a sua promoção a um ator de maior prestígio
Brasil é profícuo em criar planos, mas não consegue ter uma estratégia que leve ao avanço do desenvolvimento digital e da inovação. Para o professor de ciências sociais da UFG, o novo governo tem o desafio de conectar e integrar políticas nessa área para que o desenvolvimento tecnológico seja feito em uma perspectiva coordenada e cooperativa