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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/storage/c/6b/bd/interessenaciona1/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114Esta edição espelha o dinamismo da cena brasileira expresso em oito artigos sobre a conjuntura. Eles tratam dos caminhos para modernizar a economia do País; do renascimento da política externa; da evolução do processo contra a Petrobras com base na legislação anticorrupção dos Estados Unidos; dos espaços de diálogo com Washington; do relacionamento empresarial com o governo brasileiro depois da Lava Jato; do futuro desta operação; do movimento Vem Pra Rua e os protestos da sociedade civil; dos desafios sindicais para a construção dos direitos sociais.
Na edição passada, focalizamos os resultados das eleições de 2010 e suas implicações para o sistema de partidos no Brasil. Vimos que na disputa presidencial de 2006 e na do ano passado destacam-se duas tendências: o protagonismo do pt e do psdb, com pouco espaço para que surja uma terceira força realmente competitiva, e a irrelevância dos partidos de direita, no máximo co- adjuvantes em coligações lideradas pelos dois protagonistas.
Desde a terça-feira, 12 de abril, quando a Folha de S. Paulo estampou em manchete a reportagem “Oposição deve desistir de buscar o ‘povão’, diz FHC”, aludindo ao artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicado na edição 13 (abril-junho) desta revista, o site da Interesse Nacional registrou dezenas de comentários de leitores, alguns dos quais reproduzimos nesta seção.
Se cabe a analogia climática, este número está quente. Ele trata de temas que têm mobilizado a atenção da imprensa e da opinião pública nos últimos meses: a regularização de terras na Amazônia, objeto de medi- da provisória recém aprovada no Congresso; a proposta de reforma da Lei Rouanet, submetida a consulta pública que deflagrou intensa controvérsia entre os atores do “setor cultural”; a crise de prestígio da política, em geral, e do Congresso, em particular, agora agravada pelo episódio dos “atos secretos” do Senado, além de temas relativos à cada vez mais extensa agenda internacional do Brasil, entre eles as perspectivas do G-20, após a reunião de Londres, em abril, e o futuro da Organização dos Estados Americanos, depois da reunião de Honduras, em junho, quando se reverteu a suspensão de Cuba, condicionando seu reingresso na OEA à adesão da ilha aos princípios da Carta Democrática. Este número traz ainda artigos sobre dois temas que, para usar o jargão, são “porta- dores de futuro”: a formação de professores e a qualidade do ensino básico e o manejo sustentável de florestas tropicais.
O diplomata Hayle Melim Gadelha avalia que o mandato que principia em 1º de janeiro de 2023 será definidor do lugar do Brasil em uma ordem que ainda se desenha. Para que possamos ser respeitados, devemos eleger participar, com peso próprio e independência, da construção do mundo que surgirá após a pandemia e a guerra. “É momento de despir-se do futuro inalcançável e edificar o presente sustentável”, defende. A imagem do país, hoje associada à devastação ambiental, ao recrudescimento da fome e à violência, precisará estar no centro de qualquer projeto político de recuperação do País.
O jurista e acadêmico José Renato Nalini discute o papel das Academias de Letras, que vai além de debater e preservar a cultura, ao defender princípios democráticos sem se envolver em política partidária. Estabelecida essa convicção, a entidade se manifesta e redige manifestos, persuadida sempre que se exige dela tal postura: “Uma Academia não existe exclusivamente para deleite de seus integrantes, para encontros em torno à mesa, platitudes e autoelogios. Ela é, continuará a ser e se orgulha de se fazer presente, quando a nação aguarda que seus filhos se armem com palavras – o mais valioso instrumento de transformação da sociedade”.
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Equipe Diplomacia Ambiental Wânia Duleba COORDENAÇÃO (EACH-USP) Alexandre Toshiro Igari Pesquisador Sênior (EACH-USP) Arthur Roberto Capella Giannattasio Pesquisador Sênior (IRI-USP) Ricardo R.P. Rosario Pesquisador Sênior (Faculdade de Direito, Universidade Presbiteriana Mackenzie) Paul Josef Dale Pesquisador Sênior (Secretaria do Meio Ambiente São Paulo) Paulo Santos de Almeida Pesquisador Sênior (EACH-USP) Monique Maciel Barbosa Pesquisadora (IRI-USP) Luiza […]
Enfrentamos atualmente diversas modificações sociais, culturais, econômicas e ético-morais. Dizem que vivemos como um pêndulo de um relógio: ora vai para um lado, ora vai para outro, entre avanços e retrocessos. A priori, muitas vezes deixamos de evoluir devido à onda de ódio a que estamos frequentemente submetidos também em razão das denominadas fake news e, do mesmo modo, por causa da frequente tentativa de redução de nossos direitos.
Na reunião do Conselho Editorial da Interesse Nacional que pautou os artigos desta edição, o conselheiro Eugênio Bucci sugeriu uma conversa entre o jurista, ex-ministro da Justiça no governo FHC, José Gregori, e o filósofo, ex-ministro da Educação no governo Dilma Rousseff, Renato Janine Ribeiro. Eles não só tiveram experiências administrativas em governos desses dois partidos como se empenharam na defesa dos direitos humanos e já defenderam modos de tornar possível uma coalizão entre as duas legendas.