Com agenda intensa na política externa, presidente já visitou 12 países, recebeu líderes estrangeiros e retomou uma postura proativa nas relações internacionais, que deve se manter forte no segundo semestre. Para embaixador, o retorno do Brasil ao cenário multilateral foi alcançado, com prioridade a temas sobre meio ambiente e mudança de clima
Pesquisa avalia a posição da diplomacia brasileira em relação ao conflito, compara as diferenças de atitudes entre Lula e Bolsonaro e propõe exercício de imaginação para indicar o que poderia ter acontecido em cenários diferentes. Para pesquisadores, um não-alinhamento ativo seria a melhor forma de fazer avançar um plano de paz
Termo criado para substituir de forma mais neutra expressões como “subdesenvolvidos” e “Terceiro Mundo” ganhou popularidade nos últimos anos, com o crescimento econômico de nações como China e Índia. Para embaixador, o grupo demonstra mais força geopolítica do que no passado
Pensadas como um jogo entre a política doméstica e as relações exteriores, as negociações internacionais brasileiras enfrentam um dilema entre o crescimento do poder do agronegócio e a ampliação da agenda ambiental. Para professora, entraves no acordo entre o Mercosul e a União Europeia são exemplo do nó enfrentado pelo país e da complexidade de alcançar um equilíbrio cada vez mais difícil
Nova abordagem aproveita momento em que nações emergentes estão mais fortes no cenário internacional e se caracteriza pela sua recusa a tomar partido em conflitos entre as grandes potências e concentração em seus próprios interesses. Para embaixador, o movimento reflete um desencanto generalizado no Sul Global com o que é conhecido como a “Ordem Internacional Liberal” existente desde a Segunda Guerra Mundial
Em contraste com a atuação americana no golpe de 1964, novas evidências apontam para uma campanha do governo Biden para evitar um golpe de Bolsonaro contra as eleições do ano passado. Como pesquisador havia avaliado em 2022, os militares brasileiros dependem de parcerias internacionais, que poderiam ser desfeitas em caso de ruptura democrática
Reunião de presidentes sul-americanos realimenta a promessa de uma maior aproximação política e econômica entre países da região. Especialista analisa diferentes organizações de nações latino-americanas e avalia seus avanços e desafios
Série de encontros de chefes de Estado em diferentes partes do mundo e com vários enfoques mostram que as reuniões vivem momento de alta popularidade. Para embaixador, apesar de ter limitações, as cúpulas são uma ferramenta importante para a negociação entre Estados e servem para amortecer os choques entre o multilateralismo perfeito e puro jogo de poderes
Mais de um ano desde o início da guerra, negociações tiveram um alcance limitado por conta da recusa ucraniana em perder território e do impasse imposto por Putin. Para diplomata, mesmo que a paz pareça distante, é preciso se preparar para discutir o fim do conflito
Encontro que buscava integração da região terminou ofuscado por uma discussão ideológica divisiva e sem perspectiva de ampliar a articulação entre os países. Para embaixador, após destaque exagerado dado à Venezuela e ao apoio a Maduro, a ideia da união e da reconstrução na política externa ficou tão difícil quanto a união e a reconstrução no âmbito doméstico