Posses de Maduro e Trump vão colocar a situação do país no centro das atenções, gerando pressão também sobre o Brasil, que não reconhece a vitória do venezuelano e tem tido dificuldades em atuar em favor dos exilados na embaixada da Argentina
O sociólogo político Patrick Heller, especialista em pesquisa do desenvolvimento, comparou a trajetória recente dos três países em conferência da Escola Interdisciplinar FAPESP 2024: Humanidades, Ciências Sociais e Artes
A embaixada da Argentina na Venezuela está aos cuidados do governo brasileiro, após a equipe diplomática ter sido expulsa pelo governo de Maduro Compartilhe Versão para impressão
Discussão aprofundamento da interlocução do Itamaraty com a sociedade completa uma década de processo lento e gradual. A hora de institucionalizar a participação social na política externa é agora
Novo governo em Washington deverá promover uma visão mais ideológica na América Latina, via atuação do Departamento de Estado. A OEA poderá ser um instrumento ativo para os objetivos da política externa americana
Em sinal para interesses internos do país, governo Macron sinalizou que não vai aceitar o acordo, mas União Europeia vê negociação como necessária em um contexto de acirramento de disputas comerciais no mundo
É preciso pesar os riscos e benefícios de uma aliança com a China, e vale lembrar que desde os anos 1970 a economia ajudou a pautar o “pragmatismo responsável”. São os nossos interesses nacionais que devem balizar o nosso relacionamento com outras nações
O novo governo dos EUA apresentará vários desafios ao Brasil. Não se trata apenas de reconhecer a vitalidade da onda conservadora global. Precisamos agora entender como as decisões concretas tomadas por Trump afetarão a política brasileira – e como responder a elas
Semana de muitos acontecimentos no país levou à publicação de 222 reportagens com menções ao Brasil, impulsionado especialmente pela cobertura da viagem do presidente chinês ao G20
Governo vive dilema ético que precisa resolver caso deseje atuar como um mediador legítimo no cenário global. A pretensão de apoiar um mundo multipolar parece seletiva: é tolerante com as potências orientais, mas crítica em relação às potências ocidentais, sem que isso se justifique pela aplicação imparcial dos princípios de direitos humanos, paz e autodeterminação