Marcelo Rebelo de Sousa está no Brasil para participar da 14ª edição da Cúpula Brasil-Portugal, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Nessa nova forma de Consenso de Washington, os negócios exercem um controle desproporcional sobre o governo. Em vez de buscar um desenvolvimento inclusivo e sustentável, o Novo Consenso estaria sendo moldado para fortalecer o poder de grandes corporações e dos Estados mais influentes, em detrimento da democracia, das economias emergentes e dos direitos da população global.
Desde sua criação em 1961, a USAID tem sido a pedra angular da assistência humanitária dos EUA. Ela opera em aproximadamente 130 países, fornece apoio essencial em crises humanitárias e emergências de saúde e apoia o desenvolvimento econômico nas regiões mais vulneráveis.
Reunião do premiê de Israel com o presidente Donald Trump chamou a atenção global e certamente definirá o futuro da guerra e do devastado território de Gaza
Em entrevista à Agência Pública, Oliver Stuenkel analisa a disputa entre os presidentes colombiano e americano e o impacto da estratégia internacional de Trump para a América Latina
A América Latina permanece uma prioridade histórica e estratégica para os Estados Unidos, que têm mais de dois séculos de presença econômica e geopolítica na região e buscam preservar a todo custo ativos fundamentais. Ações do novo presidente sugerem tempos desafiadores para, especialmente em um contexto de disputas econômicas e políticas globais cada vez mais acirradas
Segundo o professor e pesquisador Thiago Rodrigues, do Departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal Fluminense (UFF), a ordem executiva “tem um tom altamente repressivo” e “parece ser um aceno de apoio a perspectivas de ultradireita na América Latina”
Ainda é prematuro anunciar o apocalipse com o segundo mandato de Donald Trump. Mas não é cedo demais para lamentar a perda de um país e de um governo mais decentes nos Estados Unidos.
A fragmentação da ordem internacional, agravada pelas tensões nos EUA e por conflitos como os da Ucrânia e Israel, abre espaço para que países emergentes assumam papeis mais ativos na construção de soluções multilaterais. No entanto, isso exige diplomacia estratégica e uma visão clara de longo prazo
Em seus primeiros meses no poder, Claudia Sheinbaum desenvolve um projeto nacional de médio e longo prazos, apesar das dificuldades internas com a violência, a questão da imigração e as ameaças de Trump. Chegou a hora o Brasil negociar um amplo acordo comercial com o país