Estudo analisa a trajetória de Estados chamados de emergentes para avaliar de forma sistemática suas chances de se tornar uma grande potência. O Brasil é reconhecido como uma potência regional, mas a economia fraca limita sua capacidade de ser um protagonista global
País vive momento de crise, polarização e incertezas às vésperas das eleições, e o comportamento dos militares pode ser a chave para elucidar seu destino
Em entrevista, Marília Closs explica a tentativa de golpe no país vizinho e o revanchismo nas Forças Armadas
Apesar de ser membro permanente do CSNU, a Rússia é um dos países que mais tentam conquistar status internacional. Uma pesquisa recente indica, entretanto, que a forma como o país tem agido não tem ajudado nesse objetivo, e isso pode servir de lição para outros Estados que querem ter mais prestígio, como o Brasil.
Embora a escalada da tensão entre Venezuela e Guiana devesse ser simples e se resolver por conta própria, há um risco real de ela explodir e destruir a credibilidade regional e internacional do Brasil, se Lula não a controlar
Governo e militares parecem relutantes em examinar as lições das últimas décadas. Para pesquisador, o Brasil deveria se empenhar para lembrar para ser capaz de superar os obstáculos que mantém o país preso a esse passado ainda tão presente
Estudos divulgados recentemente mostram aumento de gastos militares, evolução em rankings de poder e melhora da economia nacional em índices globais, enquanto pesquisas de imagem revelam dificuldades do país em ter reconhecimento por sua reputação
A variável desencadeadora desse fenômeno de violência e insegurança no país, considerado o músculo das atividades criminosas, é a economia política do tráfico de drogas. E não apenas de cocaína, mas também de heroína e, mais recentemente, a destruidora droga sintética fentanil
O interesse em democratizar as relações entre Estado, sociedade e Forças Armadas reside num esforço dos civis em reduzir a autonomia das Forças Armadas e, por isso, a problemática é como fazer os militares aceitarem essa redução de poder sem que se rebelem ou conspirem contra um governo que foi eleito de forma democrática
A data será lembrada e estudada como uma tentativa frustrada de ruptura institucional .Apoiadores das ações de 8 de janeiro continuam a defender a retórica da legitimidade das ações realizadas, buscando transformar em capital político e fator de mobilização para a base de militantes bolsonaristas as notícias e desdobramentos das investigações e condenações dos envolvidos