Por Helena de Moraes Achcar* A 77ª Assembleia Mundial de Saúde aprovou, por unanimidade, no último dia 29 de maio, em Genebra (Suíça), uma resolução que visa fortalecer, apoiar e implementar a participação social em políticas de saúde e em todos os processos referentes ao sistema de saúde em âmbito mundial. A resolução permite a […]
Federação dos Jornalistas diz que foi uma vitória da categoria
Resposta do país à situação entre Israel e Palestina deve ser medida, cautelosa e estrategicamente pensada, mantendo a diplomacia ativa em vez de escolher o isolamento
Escalada retórica e dificuldade de negociações para a paz ampliam risco de confrontos em nível global. Tensão entre Rússia e Ucrânia (com apoio da Otan) tem evoluído, e troca de ameaças entre Israel e o Hezbollah torna situação volátil também no Oriente Médio, criando um cenário propício à preocupação internacional
País tem defendido a necessidade de adaptar a governança internacional à emergência de novos atores e desafios globais. Em tempos de escassez de lideranças, a legitimidade democrática emana da capacidade de gerar avanços sociais no plano interno e estabilidade política no plano externo
Estudo sugere que os países que já têm assentos permanentes no Conselho de Segurança (Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China) tendem a buscar manter o status quo, pois possuem interesses em conservar seu poder de veto e influência global
Morte do presidente gera incertezas sobre eleição presidencial, acelera a sucessão de Khamenei e aumenta as chances de que o escolhido seja seu filho. Apesar de robustos protestos populares, o quadro doméstico tende a consolidar o regime
Lula diz que presidentes da Ucrânia e Rússia deveriam se sentar à mesa
A intuição de Lula levou o Brasil à beira de um novo estilo de liderança na comunidade internacional que poderia impulsionar o tipo de colaboração necessária para resolver grandes desafios internacionais. Para ser eficaz, o discurso deve ser acompanhado por grandes mudanças na abordagem tática do Brasil sobre as relações exteriores
Estudo avalia a posição do governo Lula em relação ao conflito e a rejeição em condenar a ação da Rússia e indica que interesses econômicos em um aprofundamento nas relações com o Sul Global podem explicar o realinhamento diplomático do país