Com a volta de Trump e seu viés protecionista, negociar com os EUA exige mais do que pragmatismo: requer conhecimento das regras da OMC e cautela diante de acordos frágeis, sem mecanismos confiáveis. Renegociações tarifárias fora das normas multilaterais são arriscadas e, para países como Argentina e Brasil, podem representar retrocessos estratégicos no comércio internacional