Há uma intenção declarada, por parte dos Estados Unidos, de ameaçar e coagir o Brasil por meio de medidas comerciais e sancionatórias. Diante disso, o Estado brasileiro tem fundamentos jurídicos sólidos para contestar a legalidade dessas ações perante a Corte Internacional de Justiça
Posições da política externa do governo Lula não devem ser desconsideradas na análise da sobretaxa norte-americana, mas a campanha antipatriótica do bolsonarismo junto a Trump foi sem dúvida a grande responsável pelo agravamento de nossas relações com os EUA
A Casa Branca coloca os EUA em primeiro lugar em tudo, desafiando os quase 200 outros países do mundo inteiro
Por Luiz Roberto Serrano* Como registraram os jornais, o ministro Alexandre de Moraes foi assistir ao clássico paulista entre Corinthians e Palmeiras, pela Copa do Brasil, nesta última quarta-feira, 30 de julho, no dia em que foi anunciada a já anteriormente propalada punição pela Lei Magnitsky por parte do governo dos EUA – dispositivo legal […]
Neste episódio do programa em que o embaixador Rubens Barbosa responde a perguntas enviadas pelo público o tema central é a imposição de tarifas pelo governo dos Estados Unidos, com nova data para entrar em vigor e uma série de exceções, bem como a reação política dentro dos EUA.
O episódio desta semana do programa de perguntas ao embaixador Rubens Barbosa aborda as tarifas anunciadas por Donald Trump contra o Brasil, que podem ser impostas a partir de1º de agosto. O embaixador trata ainda da possibilidade de países da Otan colocarem sansões em países parceiros comerciais da Rússia, caso do Brasil.
Com a volta de Trump e seu viés protecionista, negociar com os EUA exige mais do que pragmatismo: requer conhecimento das regras da OMC e cautela diante de acordos frágeis, sem mecanismos confiáveis. Renegociações tarifárias fora das normas multilaterais são arriscadas e, para países como Argentina e Brasil, podem representar retrocessos estratégicos no comércio internacional