China patrocinou negociações para reaparecimento da Organização da Liberação da Palestina em mais um indício do seu interesse em ser um peso pesado na política da região
Estudo diz que ‘ficar em cima do muro’ pode trazer ganhos estratégicos imediatos, mas também cria riscos significativos à medida que a polarização aumenta
Por Carla Habif* Milhares de pessoas, entre palestinos e israelenses, se reuniram em Tel Aviv na última segunda-feira em um evento público que pediu pelo retorno seguro dos reféns e o fim imediato da guerra. O evento, organizado conjuntamente por palestinos e israelenses, chamou-se Chegou a Hora: a Grande Conferência da Paz. Cerca de 50 […]
Apesar de ser membro permanente do CSNU, a Rússia é um dos países que mais tentam conquistar status internacional. Uma pesquisa recente indica, entretanto, que a forma como o país tem agido não tem ajudado nesse objetivo, e isso pode servir de lição para outros Estados que querem ter mais prestígio, como o Brasil.
Resposta do país à situação entre Israel e Palestina deve ser medida, cautelosa e estrategicamente pensada, mantendo a diplomacia ativa em vez de escolher o isolamento
Escalada retórica e dificuldade de negociações para a paz ampliam risco de confrontos em nível global. Tensão entre Rússia e Ucrânia (com apoio da Otan) tem evoluído, e troca de ameaças entre Israel e o Hezbollah torna situação volátil também no Oriente Médio, criando um cenário propício à preocupação internacional
Embora a escalada da tensão entre Venezuela e Guiana devesse ser simples e se resolver por conta própria, há um risco real de ela explodir e destruir a credibilidade regional e internacional do Brasil, se Lula não a controlar
A proposta para o fim gradual das hostilidades é de difícil aceitação pelos dois lados pelos inúmeros e importantes detalhes que terão de ser negociados antes da sua aceitação. De qualquer forma, a aparente pressão do governo Biden poderá ser um fator relevante para ambos os lados poderem encontrar alguma fórmula que permita avançar.
Livro registra os esforços da humanidade para transformar a papoula do ópio em um instrumento de poder político e econômico, e torna-se uma parábola convincente do nosso fracasso coletivo em tratar o mundo natural com o respeito que ele exige e aprender com a experiência dolorosa de que aqueles que semeiam o vento colhem a tempestade
Documento assinado pelos dois países revela uma postura diplomática distante de uma política externa de Estado, pois os coloca claramente ao lado da Rússia. Defesa do interesse nacional aconselha a independência e a equidistância de blocos e alinhamentos automáticos