Estudos divulgados recentemente mostram aumento de gastos militares, evolução em rankings de poder e melhora da economia nacional em índices globais, enquanto pesquisas de imagem revelam dificuldades do país em ter reconhecimento por sua reputação
Estudo investiga como o CSNU reage a eventos de atrocidades massivas por meio de suas operações de paz. Pesquisadores identificaram resultados mistos, com adição de tarefas protetivas aos mandatos após episódios em alguns países, mas sem gerar modificações substanciais em outros
A variável desencadeadora desse fenômeno de violência e insegurança no país, considerado o músculo das atividades criminosas, é a economia política do tráfico de drogas. E não apenas de cocaína, mas também de heroína e, mais recentemente, a destruidora droga sintética fentanil
O Equador de hoje é efeito da combinação entre fatores internos e fatores da dinâmica internacional da economia política do narcotráfico somada à lógica repressiva da “guerra às drogas”. Desse modo, o que se avizinha para os equatorianos não é nada auspicioso
Após um ano violento no cenário global, o foco na Ucrânia e em Gaza deixaram outros países fora do radar de muitas pessoas. Porém, algumas nações estão lidando com uma agitação latente que pode entrar em erupção em 2024 e chamar a atenção do mundo
Itamaraty enfrenta acúmulo de crises globais com tensão nas relações com Israel, preocupação com escalada retórica na Venezuela, acirramento das eleições na Argentina e pressão por pagamentos à OCDE. Para embaixador, situação põe em questão algumas decisões tomadas pelo governo Lula
Ataque em escola de SP e caos gerado por milícias no Rio são alguns dos principais destaques sobre o Brasil na mídia internacional na semana, projetando problemas que afetam a reputação nacional
Visto tradicionalmente como país que não toma decisões e fica em cima do muro, o Brasil não é reconhecido como ator importante nas grandes questões globais. Em novo contexto de tensão internacional, país pode aproveitar a liderança na principal instituição da ONU para mudar sua imagem e se mostrar relevante para a segurança global
Rejeição brasileira ao banimento de bombas de fragmentação contrasta com a estratégia de inserção internacional do país, que não tem base nos seus meios militares, mas sim em sua diplomacia. Para pesquisadores, a não vinculação do país à Convenção de Oslo enfraquece sua projeção como potência emergente responsável
Em um contexto de ansiedade crescente em relação à ascensão da IA, professor argumenta que tais preocupações são frequentemente exageradas, destacando que o perigo da IA reside na maneira como ela pode afetar a forma como as pessoas se veem, diminuindo gradualmente habilidades humanas essenciais, como tomada de decisões, encontros fortuitos e pensamento crítico.