Ao combinar a comida com estratégias de nation branding, a diplomacia cultural pode ajudar a aproximar culturas e romper barreiras entre nações, em entrevista, as pesquisadoras Keri e Kelsi Matwick explicam como a alimentação pode se tornar um símbolo nacional e uma forma de unificar as pessoas
Apesar de pressões inflacionárias e dos riscos ambientais, o desenvolvimento tecnológico associado a políticas de proteção podem levar à produção de alimentos saudáveis e radicalmente mais baratos nas próximas duas décadas
Primeiro-ministro assassinado será lembrado como um líder poderoso e controverso na história política do país. Político que buscou inflexivelmente transformar a política japonesa, ele colocou o país no centro das atenções internacionais
Desafio global de alimentar a crescente população enquanto enfrenta mudanças climáticas pode ser facilitada por ferramentas já em desenvolvimento, como fazendas de carbono e agricultura regenerativa, fertilizantes inteligentes, fermentação de precisão, agricultura vertical e biogás
Guerra na Ucrânia desorganizou os sistemas de suprimento global de grãos e fertilizantes e pode gerar fome no mundo. Crise leva a aumento do nacionalismo e gera uma disputa por ‘poder alimentar’ entre nações mais ricas
Renúncia do premiê britânico levanta questões vitais sobre valores e instituições democráticas e se mostra um bom momento para uma reflexão explícita sobre até que ponto qualquer democracia está preparada para tolerar e até recompensar tendências maquiavélicas
Ações para a manutenção da paz costumam ter destaque internacional apenas quando fracassam, o que cria uma narrativa que desvaloriza essas missões, mas estudos mostram que na África essas missões estão sendo bem-sucedidas na proteção de civis, na contenção de conflitos, na resolução de guerras civis, na reconstrução das instituições estatais e na redução da violência em meio à guerra
Análise realizada por 62 pesquisadores avaliou mais de 3 mil estudos sobre os ODS e mostra que eles se infiltraram no discurso de políticos e empresários, mas quase nada mudou em suas ações, com registro de poucas novas políticas, instituições ou alocações orçamentárias destinadas a promover objetivos específicos
Estudo analisa a percepção de integridade eleitoral em todo o mundo entre 2012 e 2021, com base em quase 500 eleições em 170 países. Países nórdicos ficaram no topo do ranking, enquanto Comores, na República Centro-Africana e na Síria tiveram a pior classificação. Brasil é apenas o 14º mais bem classificado nas Américas, à frente dos EUA.
Politização dos laços entre os dois países muda uma dinâmica histórica deixando de lado o foco em temas de importância bilateral para enfatizar conexões pessoais entre os líderes –especialmente entre Trump e Bolsonaro. Em entrevista, a professora de estudos latino-americanos Britta Crandall analisa o cenário e diz que os EUA esperam que o Brasil se mantenha alinhado ao ocidente e dentro do campo democrático da política global