Resposta do país à situação entre Israel e Palestina deve ser medida, cautelosa e estrategicamente pensada, mantendo a diplomacia ativa em vez de escolher o isolamento
A tragédia no Sul do país nos ensina que a resiliência (a capacidade de se adaptar e reagir), a gestão eficaz da informação, a logística e a educação da população são pilares essenciais para dar respostas mais eficazes e humanas aos desafios que virão
País tem defendido a necessidade de adaptar a governança internacional à emergência de novos atores e desafios globais. Em tempos de escassez de lideranças, a legitimidade democrática emana da capacidade de gerar avanços sociais no plano interno e estabilidade política no plano externo
Estudo sugere que os países que já têm assentos permanentes no Conselho de Segurança (Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China) tendem a buscar manter o status quo, pois possuem interesses em conservar seu poder de veto e influência global
Levante das mulheres contra o PL Antiaborto mostrou a capacidade de organização do movimento feminista e da política como ação direta
A denúncia conjunta afirma que, se aprovado, o projeto coloca especialmente em risco meninas, “porque elas demoram mais para identicar que estão grávidas em casos de violência sexual e procuram serviços de aborto em níveis mais avançados de gravidez”
Lula diz que presidentes da Ucrânia e Rússia deveriam se sentar à mesa
A intuição de Lula levou o Brasil à beira de um novo estilo de liderança na comunidade internacional que poderia impulsionar o tipo de colaboração necessária para resolver grandes desafios internacionais. Para ser eficaz, o discurso deve ser acompanhado por grandes mudanças na abordagem tática do Brasil sobre as relações exteriores
Estudo avalia a posição do governo Lula em relação ao conflito e a rejeição em condenar a ação da Rússia e indica que interesses econômicos em um aprofundamento nas relações com o Sul Global podem explicar o realinhamento diplomático do país
Com a crescente tensão entre EUA, Rússia e China em um sistema global desequilibrado, a manutenção de uma política externa brasileira de autonomia pela diversificação passa a ser um desafio. Se antes coalizões com Moscou e Pequim eram vistas como geradoras de oportunidade, agora podem ser interpretadas como se o Brasil estivesse assumindo um lado