Debates sobre a economia brasileira reeditam antigas controvérsias teóricas e colocam em evidência um novo paradigma para discutir a situação do país. Para embaixador, a pergunta crucial é saber se a flexibilização das metas de inflação, o aumento da despesa pública e as taxas de juros sensíveis a pressões políticas serão capazes de colocar o país nos trilhos do crescimento sustentável
Presidente brasileiro tem sido criticado por salientar o compartilhamento da culpa –e da responsabilidade– entre os dois países vizinhos na guerra. Para embaixador, nas relações internacionais nada é preto ou branco absoluto e, apesar de o conflito ocorrer longe da realidade brasileira, pode haver sentido em ver influência da aproximação entre Ucrânia e Otan na tragédia que ocorre na Europa
Compreender que tipos de forças estão sendo mobilizadas nesses ataques é o primeiro passo para evitar a cilada autoritária de combater violência com repressão. Para cientista política, é preciso entender casos de violência nas escolas como um problema político
Enquanto o mundo passa por uma mudança no posicionamento de vários países, a região é a que menos cresce e menos se conecta com os setores dinâmicos da economia global e não consegue montar blocos fortes. Para embaixador, o Brasil tem excesso de poder em meio ambiente, mudança de clima, segurança alimentar e energia renovável, e poderia usar isso para liderar a América do Sul, influindo no realinhamento global
Desde que o novo governo chegou ao poder, uma em cada cinco menções ao país no exterior era favorável a sua imagem –índice que não foi melhor por causa da projeção negativa dos ataques de 8 de janeiro. Brasil tem oportunidade de melhorar seu prestígio no mundo, mas tem o desafio de superar problemas domésticos e ampliar a projeção no exterior
A situação política interna e o contexto internacional tornam improvável que o novo governo consiga grandes avanços na área, mas o fato de a desigualdade de renda ter diminuído no passado recente deve dar aos brasileiros a confiança de que ela pode cair novamente. Para professor, o Brasil não está condenado pela história à alta desigualdade, e existem razões para ser otimista sobre as possibilidades de queda dela no longo prazo
A pandemia e novas dinâmicas internacionais recolocaram a necessidade de uma indústria forte e dinâmica no centro das políticas econômicas por todo o mundo. Para economista, o Brasil deve focar em uma estratégia de política econômica que permita que o país se posicione em uma economia crescentemente globalizada, competitiva e movida pela inovação
Após 200 anos da independência, o país ainda é percebido como um “jovem” em busca de seu lugar no mundo. Para pesquisadora, é preciso investir em núcleos acadêmicos multidisciplinares para pesquisas cientificas, apoiar a disseminação do processo político-histórico além da sala de aula com experiências temáticas em museus, contribuir com a preparação de materiais educativos de alcance mundial e criar enredos para divulgação midiática e cinematográfica
Compilação de dados do primeiro ano do Índice de Interesse Internacional mostra que o tom neutro predominou na cobertura da mídia do exterior, mas que notícias com tom prejudicial ao país foram o dobro das favoráveis. Preocupação com o meio ambiente foi o tema predominante no período e pode ajudar na promoção internacional do país
O pessimismo é a visão de que a humanidade perdeu a batalha climática e não sentimos nada além de desamparo e ansiedade por isso. Segundo professora de jornalismo, estudos mostram que o medo pode nos desgastar, a menos que tenhamos instruções claras sobre como agir