Presidente discursou de forma assertiva e propositiva na Assembleia Geral das Nações Unidas. Para historiador, momento consagra o retorno do Brasil ao mundo como nação democrática e que tem um papel central na promoção de causas progressistas, tanto no ambiente doméstico, como no cenário internacional
Em discurso de abertura da Assembleia Geral, presidente fugiu da regra dos últimos anos ao se dirigir ao mundo em vez de focar nos temas domésticos do país. Para embaixador, Brasil demonstrou interesse em ter um papel de liderança internacional, buscando um lugar de destaque nas relações globais
Para pesquisadores, modelo econômico internacional gera desigualdade de renda, descontentamento social e questionamento da democracia liberal. Pois privilegia excessivamente o capital e despreza o destino da maior massa da população. Para embaixador, aí reside a principal origem do declínio das democracias
Declarações controversas de Lula têm colocado a diplomacia brasileira em uma situação complicada nas relações com outros países. Para embaixador, interesse nacional não combina com a prevalência da ideologia na política externa
Nos últimos anos houve um incremento comercial entre os dois países, com a abertura mexicana dos mercados para as carnes bovina, suína de frango para as exportações brasileiras. Para especialista, há um volume crescente de investimentos mexicanos no Brasil e investimentos brasileiros no México, com grande vantagem para as empresas lá instaladas
Expansão do bloco de países emergentes dilui a influência dos membros originais e consolida a China como hegemonia em crescente polarização com o Ocidente. Para embaixador, mudança traz riscos para o Brasil pelo anacronismo de ameaçar o não alinhamento com potências e pelo paradoxo doméstico entre democracia e autocracia
Tentativa de reconstruir a institucionalidade democrática após quatro anos de governo Bolsonaro enfrenta o desafio de divisões políticas e da sobrevida da agenda golpista. Para historiador, é importante celebrar o 7 de setembro não como culminação de um processo histórico mas sim como um marco do início da reconstrução da democracia e de uma sociedade mais justa e mais respeitada no mundo
Governo Lula deseja, desde de seus mandatos anteriores, transformar o Tapajós em um grande complexo hidrelétrico. Para professor, esse sonho ainda se mantém forte, apesar das diversas restrições ambientais e do apelo da tribo indígena Munduruku
Por Luiz Henrique Rosa* O Ártico é uma região estratégica para estudos de questões climáticas, econômicas e ambientais. O derretimento do gelo na região já é tido como irreversível e, portanto, conhecer e entender a biodiversidade que existe no Ártico pode fornecer informações valiosas sobre o impacto das mudanças climáticas, na região e em todo […]
Rejeição brasileira ao banimento de bombas de fragmentação contrasta com a estratégia de inserção internacional do país, que não tem base nos seus meios militares, mas sim em sua diplomacia. Para pesquisadores, a não vinculação do país à Convenção de Oslo enfraquece sua projeção como potência emergente responsável