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Desafios do Brasil são discutidos em nova edição da ‘Interesse Nacional’

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Número 61 da revista é lançado com oito artigos sobre o contexto da política global e a situação do Brasil. Edição está disponível para download gratuito

Os desafios da política externa brasileira no novo governo, a ameaça da extrema-direita e do populismo, a fragmentação da política brasileira e o papel das Forças Armadas nos rumos do país são alguns dos temas abordados pela edição 61 da revista Interesse Nacional publicada no dia 1º de abril. Disponível para download gratuito, a revista reúne oito artigos sobre o contexto da política global e a situação do Brasil.

Em artigo, o sociólogo Demétrio Magnoli argumenta que embora o bolsonarismo articule-se politicamente com correntes internacionais da extrema-direita, suas raízes ideológicas não são similares às correntes internacionais: “O bolsonarismo não é mera expressão nacional das ideias que movem o populismo de direita nos EUA ou na Europa”, diz. Enquanto isso, o brasilianista Anthony W. Pereira traça o cenário do populismo numa perspectiva histórica e global para contextualizar o momento. “Podemos abordar o populismo como uma forma de política de massas caracterizada por desempenhos políticos transgressivos que se opõem às “elites” em nome de um “povo autêntico” e dependem, pelo menos em parte, da comunicação não mediada entre um líder e seguidores”, argumenta.

Já o cientista político Bolívar Lamounier analisa em seu texto o papel do partido político na democracia representativa, o qual deveria ser dinâmico, balizador das ações públicas e elo entre o Estado e a Sociedade. E o filósofo Fernando L. Schüler avalia que o processo de impeachment de Dilma Rousseff deixou marcas profundas para o país

Em um texto sobre o papel das forças armadas no país, o economista Edmar Bacha e o cientista político Simon Schwartzman avaliam a militarização do governo estimulada por Bolsonaro. “Não se trata somente da questão mais imediata da ameaça que houve à democracia, mas dos temas mais amplos, de médio e longo prazos, do relacionamento entre o setor militar e a sociedade civil e do papel das forças armadas brasileiras no mundo atual para um país como o Brasil”. Em uma abordagem sobre o mesmo tema, o general Otávio do Rêgo Barros argumenta que, com o novo governo, “abre-se a possibilidade de retorno das águas ao curso normal do rio nas relações entre civis e militares”.

Os desafios da política externa do terceiro mandato de Lula são abordados pelo cientista político Guilherme Casarões, que avalia a tentativa de recolocar o Brasil no cenário internacional, após quatro anos de isolamento e de perda de liderança em temas essenciais para a agenda interna – de mudanças climáticas à saúde global, passando por direitos humanos

O embaixador Rubens Barbosa faz um registro de seu envolvimento pessoal a chamado do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, em uma crise relacionada às urnas eletrônicas que, pela sua sensibilidade, não foi conhecida à época. Havia a possibilidade da falta de urnas em função da falta de semicondutores para a produção dos equipamentos nos prazos requeridos. A ação do TSE foi decisiva para que o problema fosse contornado. Barbosa fez gestões junto aos fornecedores, contribuindo para que a crise fosse superada e evitado potencial problema político diante do risco da não realização das eleições na data prevista. 

Clique aqui para baixar a revista completa

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