O mundo se prepara para a próxima COP-28. Para professora, COPs, Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) e reuniões do G20 poderiam ser encaradas como encontros que não são simplesmente ocasiões para o estabelecimento de acordos e compromissos entre as partes envolvidas, mas também provocar uma maior mobilização em torno de objetivos comuns, tanto daqueles que estão fisicamente presentes, como dos que observam à distância
Após o referendo de 20 de agosto, os cerca de 13 milhões de equatorianos decidiram o seguinte: o país prescindirá dos ganhos financeiros inesperados representados pela exploração do Bloco 43, localizado em grande parte no Parque Natural Yasuni e responsável por 12% da produção nacional de ouro negro.
Decisão do Supremo Tribunal Federal a favor de populações indígenas foi tratada na imprensa internacional como uma ‘vitória histórica’; e discurso do presidente em Nova York foi descrito como um acerto para o Brasil
Presidente discursou de forma assertiva e propositiva na Assembleia Geral das Nações Unidas. Para historiador, momento consagra o retorno do Brasil ao mundo como nação democrática e que tem um papel central na promoção de causas progressistas, tanto no ambiente doméstico, como no cenário internacional
Governo Lula deseja, desde de seus mandatos anteriores, transformar o Tapajós em um grande complexo hidrelétrico. Para professor, esse sonho ainda se mantém forte, apesar das diversas restrições ambientais e do apelo da tribo indígena Munduruku
Criticado internamente pela falta de um consenso a respeito de metas contra o desmatamento, encontro foi visto no exterior como um sucesso. Para observadores estrangeiros, Lula conseguiu um feito raro ao reunir líderes da região para discutir questões ambientais
Criticada internamente por falta de consenso sobre fim do desmatamento, evento sediado pelo Brasil foi visto como passo significativo e marca da mudança da postura do país em relação à questão ambiental, projetando positivamente sua imagem
Cobrança por uma governança da ONU sobre questões ambientais na região pode ampliar poder de decisão de países de outras partes do mundo. Para embaixador, o Brasil deveria liderar a formação do grupo amazônico para atuar conjuntamente na defesa dos interesses de todos os países membros
Encontro de líderes de países amazônicos terminou sem consenso. Tentativa brasileira de projeção internacional cria atritos entre estratégias de desenvolvimento econômico, de condução regional e de liderança ambiental
Santiago Peña pretende elevar as relações bilaterais como opção estratégica para o desenvolvimento de uma cooperação com empresas brasileiras. Para embaixador, o jovem empresário mostrou uma faceta dinâmica de renovação e de visão de futuro para o governo paraguaio