O que está em jogo, como é notório, na próxima eleição da presidência dos EUA, não é apenas o seu destino, mas a influência e o papel decisivo do país no mundo
A celebração de 200 anos das relações Brasil-EUA é significativa, mas não é tão profunda ou tão importante quanto poderia ser. Uma parceria genuína que abranja a sociedade civil, as relações de Estado para Estado e a política não foi construída. Um envolvimento mais amplo e eficaz com o Brasil por parte dos Estados Unidos continua a ser ilusório
A chegada de Kamala Harris à cena da campanha presidencial certamente mudou a dinâmica central da corrida eleitoral, colocando à mesa dois projetos de governo bem diferentes enquanto a disputa parece estar equilibrada, sem um favorito claro
Donald Harris, seu pai, foi professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) durante uma temporada nos anos 1990 e há quem diga que parte de seus ideais influenciam a ex-senadora pelo estado de Minnesota e atual vice-presidente dos EUA
A mudança do cenário político norte-americano não aponta de forma muito clara os rumos de uma possível relação dos EUA especificamente com o Brasil – país que está longe de ser uma prioridade para o governo americano
Os viciados em política americana, que ainda não se cansaram de assistir a uma temporada de campanha selvagem em 2024, têm outra oportunidade de assistir a um evento imperdível na Convenção Nacional Democrata (DNC)
Quando a diplomacia culinária e a gastrodiplomacia caminham lado a lado, dão-se as condições para que os representantes estatais alcancem melhores entendimentos e promovam relacionamentos duradouros de confiança entre suas sociedades
Candidato republicano à Presidência prometeu fazer dos EUA a capital cripto do planeta e criar uma reserva estratégica de bitcoin, o que atrai apoio e gera preocupação sobre a falta de regulamentação sobre o setor financeiro da maior potência mundial
O objetivo do economista inglês de mostrar que “a `paz de Cartago´ não é justa nem possível” serve de inspiração para pensar sobre as negociações para dar fim à atual guerra na Europa
Casa Branca vê sinais de que resultado não reflete vontade popular