Posses de Maduro e Trump vão colocar a situação do país no centro das atenções, gerando pressão também sobre o Brasil, que não reconhece a vitória do venezuelano e tem tido dificuldades em atuar em favor dos exilados na embaixada da Argentina
A mudança do regime trará profundas modificações políticas e geopolíticas no Oriente Médio. Ocidente, árabes e Israel apreciarão ver o fim da influência do Irã sobre a Síria, Rússia perde aliado mais próximo no Oriente Médio, e Irã é afetado em sua política de Eixo da Resistência. O redesenho da geopolítica beneficiará a Turquia e Israel, mas poderá criar situações de divisão territorial no país
Especialistas avaliam que rebeldes trazem risco de uma nova teocracia
Por Jacco van Loon* O próximo ser humano a caminhar na Lua falará inglês ou mandarim? Ao todo, 12 americanos pousaram na superfície lunar entre 1969 e 1972. Agora, tanto os Estados Unidos quanto a China estão se preparando para enviar astronautas de volta ao satélite, ainda nesta década. O programa dos Estados Unidos, no […]
2025 promete ser um ano agitado em relação às discussões sobre esta questão climática, que se tornou uma das mais importantes, se não a mais, da agenda mundial nos próximos anos e décadas.
Ainda que estejamos em um momento de tensões crescentes na Guerra da Ucrânia e do confronto indireto entre Rússia e Otan, e que falas como as do ministro da Defesa da Suécia, no mês passado, sugiram que estes países estejam de fato se preparando para uma guerra “iminente e inexorável” com a Rússia, é preciso cautela na análise para evitar um alarmismo desnecessário e escapar do imediatismo das ações
Organização da cúpula das economias mais importantes do mundo mostrou uma reputação positiva do país, como um ator importante das relações internacionais, mas atentado em Brasília manchou a imagem da nação no resto do mundo
Presidente chinês virá a Brasília na próxima semana
Quem representará os Estados Unidos na reunião será o presidente que está de saída, Joe Biden. Isso, por si só, já seria um fator de enfraquecimento, porque os Estados Unidos, a partir de janeiro, estarão sob a direção de um outro presidente que não representará a principal potência do mundo
Lucratividade do comércio de cocaína torna mercado cada vez mais global, e ameaças ligadas à tomada de poder pelo narcotráfico avançam. Além do Equador, países como Holanda e Alemanha lidam com os riscos de grupos organizados com amplos recursos e capacidade de corrupção