O Project 2025 alega que a China está conquistando a América Latina por meio de empréstimos e investimentos que, desde 2005, já teriam ultrapassado US$ 240 bilhões, seja via entidades estatais ou não. Para os conservadores, a entrada de países latino-americanos na Nova Rota da Seda é um risco à segurança nacional estadunidense
Eleição do novo presidente redefiniu o cenário político dos EUA e vai criar um novo contexto para as dinâmicas globais dos próximos anos, com impactos mesmo para o Brasil
Com o objetivo de contrapor a atuação chinesa, o plano que inspira Trump defende a urgência de revitalizar, adaptar e aumentar seu arsenal nuclear e expandir investimentos em defesa antimíssil, argumentando que a necessidade de modernização e de expansão desses setores é efeito da exposição estadunidense ante um possível cenário de coerção nuclear e de ameaças de mísseis por parte de Rússia e China
Posses de Maduro e Trump vão colocar a situação do país no centro das atenções, gerando pressão também sobre o Brasil, que não reconhece a vitória do venezuelano e tem tido dificuldades em atuar em favor dos exilados na embaixada da Argentina
A mudança do regime trará profundas modificações políticas e geopolíticas no Oriente Médio. Ocidente, árabes e Israel apreciarão ver o fim da influência do Irã sobre a Síria, Rússia perde aliado mais próximo no Oriente Médio, e Irã é afetado em sua política de Eixo da Resistência. O redesenho da geopolítica beneficiará a Turquia e Israel, mas poderá criar situações de divisão territorial no país
Especialistas avaliam que rebeldes trazem risco de uma nova teocracia
Por Jacco van Loon* O próximo ser humano a caminhar na Lua falará inglês ou mandarim? Ao todo, 12 americanos pousaram na superfície lunar entre 1969 e 1972. Agora, tanto os Estados Unidos quanto a China estão se preparando para enviar astronautas de volta ao satélite, ainda nesta década. O programa dos Estados Unidos, no […]
2025 promete ser um ano agitado em relação às discussões sobre esta questão climática, que se tornou uma das mais importantes, se não a mais, da agenda mundial nos próximos anos e décadas.
Ainda que estejamos em um momento de tensões crescentes na Guerra da Ucrânia e do confronto indireto entre Rússia e Otan, e que falas como as do ministro da Defesa da Suécia, no mês passado, sugiram que estes países estejam de fato se preparando para uma guerra “iminente e inexorável” com a Rússia, é preciso cautela na análise para evitar um alarmismo desnecessário e escapar do imediatismo das ações
Organização da cúpula das economias mais importantes do mundo mostrou uma reputação positiva do país, como um ator importante das relações internacionais, mas atentado em Brasília manchou a imagem da nação no resto do mundo