O drama da Ucrânia parte 3 – A agressão da Rússia e a postura do Brasil

Invasão da Crimeia e, depois, de toda a Ucrânia é classificada como infração ao Direito Internacional, que pode ser respondida com sanções – o que o Brasil evitou fazer. Nesta terceira e última parte de um artigo, diplomata analisa o comportamento da diplomacia brasileira diante do ataque russo

O drama da Ucrânia parte 2 – A arma econômica como arma de guerra

Sanções são conhecidas formas de imposição de poder em conflitos desde a Guerra do Peloponeso e atualmente fazem parte da  Carta da ONU. Nesta segunda de três partes de um artigo, diplomata analisa o uso de pressões econômicas sobre a Rússia desde a invasão da Ucrânia

Paulo Roberto de Almeida: O drama da Ucrânia parte 1 – O que se passa no mundo, e no Brasil?

Paulo Roberto de Almeida 27 fevereiro 2024

Guerra iniciada com ataque de Putin é a ameaça mais relevante para a segurança na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Nesta primeira de três partes de um artigo, diplomata analisa o impacto da agressão da Rússia sobre as relações internacionais – incluindo a situação do Brasil

Sepulturas sem identificação, repressão violenta e apagamento cultural: o devastador custo humano da invasão russa na Ucrânia

The Conversation 26 fevereiro 2024

No aniversário da invasão, é importante fazer um balanço dos danos causados à Ucrânia e ao seu povo nos últimos dois anos. Pesquisador usou relatórios abrangentes de agências das Nações Unidas, organizações não governamentais e da mídia internacional, ucraniana e russa para analisar o conflito

O mundo verá novas guerras e conflitos em 2024? Conheça os riscos em cinco locais críticos

Daniel Buarque 04 janeiro 2024

Após um ano violento no cenário global, o foco na Ucrânia e em Gaza deixaram outros países fora do radar de muitas pessoas. Porém, algumas nações estão lidando com uma agitação latente que pode entrar em erupção em 2024 e chamar a atenção do mundo

O Sul Global está forjando uma nova política externa diante da guerra na Ucrânia e de tensões entre China e EUA: o não-alinhamento ativo

Daniel Buarque 26 junho 2023

Nova abordagem aproveita momento em que nações emergentes estão mais fortes no cenário internacional e se caracteriza pela sua recusa a tomar partido em conflitos entre as grandes potências e concentração em seus próprios interesses. Para embaixador, o movimento reflete um desencanto generalizado no Sul Global com o que é conhecido como a “Ordem Internacional Liberal” existente desde a Segunda Guerra Mundial

O que a diplomacia pode fazer para encerrar a guerra na Ucrânia?

Daniel Buarque 05 junho 2023

Mais de um ano desde o início da guerra, negociações tiveram um alcance limitado por conta da recusa ucraniana em perder território e do impasse imposto por Putin. Para diplomata, mesmo que a paz pareça distante, é preciso se preparar para discutir o fim do conflito

Rubens Barbosa: Participação de Lula no G7 revela perda de espaço do Itamaraty

Rubens Barbosa 26 maio 2023

De volta à cúpula depois de 14 anos, Brasil reforçou sua postura de voltar a buscar protagonismo internacional. Para embaixador, entretanto, ataques do presidente ao grupo e seus interesses podem ter sido um erro e teriam outra abordagem, se o discurso tivesse sido feito na Casa de Rio Branco.

BRICS querem uma nova ordem mundial –será ela multipolar ou sino-americana?

Daniel Buarque 16 maio 2023

O projeto dos BRICS nasceu de frustrações e exasperação com a imposição de uma ordem internacional do mundo muito centrada no Ocidente, passando a buscar uma ordem mundial multipolar mais democrática e mais justa. Para pesquisador, entretanto, ideal unificador pode ser prejudicado pelas ambições potenciais de Pequim de compartilhar a liderança mundial com Washington

Irritação ocidental pela ambiguidade da China em relação à Ucrânia não pode esconder as crescentes divisões na UE sobre o apoio a Kiev

Daniel Buarque 15 maio 2023

Visitas de líderes europeus à China indicam o quão importante é esse relacionamento para os países do bloco. Para professor de segurança internacional, a incapacidade da UE de assumir compromissos decisivos para reforçar a capacidade de vitória da Ucrânia é um sintoma de uma disputa mais ampla sobre qual é a visão da Europa sobre o futuro da ordem internacional e qual o papel que ela deseja desempenhar nela

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