Na Presidência da principal instituição da ONU, Brasil atuou de forma proativa e teve a chance de mudar sua imagem e ampliar seu prestígio. Rejeição de proposta brasileira reforça a ideia de que as grandes potências não reconhecem a sua relevância em questões de segurança global
Com a guerra entre Israel e o Hamas, o campo jornalístico encontra-se dividido entre tratar os ocorridos de maneira neutra ou de uma forma mais assertiva. Para professor, há uma crença maior de que os repórteres devem ocupar uma posição de ouvintes e se preocupar em relatar os fatos como são
Turbulenta relação entre civis e militares discutida atualmente reflete tensão nascida no Império e presente na história do país desde então. Em texto inspirado no historiador José Murilo de Carvalho, diplomata avalia que as respostas a esses desafios deverão moldar o destino do papel político das Forças Armadas e são a chance de superar a histórica República Tutelada
Visto tradicionalmente como país que não toma decisões e fica em cima do muro, o Brasil não é reconhecido como ator importante nas grandes questões globais. Em novo contexto de tensão internacional, país pode aproveitar a liderança na principal instituição da ONU para mudar sua imagem e se mostrar relevante para a segurança global
Sem um fim à vista para o sofrimento causado pelo bloqueio, parece que o Hamas decidiu romper o status quo em um ataque surpresa contra israelenses, inclusive civis. Os ataques aéreos de represália de Israel e a imposição de um “cerco completo” à faixa de separação causaram ainda mais sofrimento aos cidadãos comuns de Gaza.
Todas as vezes que o Hamas lançou foguetes contra Israel ou se envolveu em provocações semelhantes, sofreu forte retaliação de Israel na forma de grandes bombardeios na Faixa de Gaza. O Hamas, no entanto, parece considerar isso como um custo de fazer negócios
A atual rodada de violência mal começou, mas pode acabar sendo a mais sangrenta em décadas – talvez desde a guerra entre Israel e os palestinos no Líbano na década de 1980
Pesquisador e jornalista, Bruno Paes Manso explica que foi por ironia da história, que veio do sofrimento e das mazelas acumuladas no sistema penitenciário, a chama para a criação e a promoção de uma nova governança, tocada pelos próprios presos e que transformou a cena criminal paulista em primeiro lugar, e depois a nacional. Um modelo de governança criminal mediado por facções de base prisional, profissional e articulado, que se aproveita das brechas e dos erros das políticas públicas. Há estimativas da existência de mais de 50 facções espalhadas pelas prisões e quebradas de todos os estados do Brasil
Mais de 30 anos após a publicação do romance de Simons, o impacto crescente da IA em nossas habilidades intelectuais pode ser pensado em termos semelhantes. Para mitigar esses riscos, pesquisador oferece uma solução que pode conciliar o progresso da IA e a necessidade de respeitar e preservar nossas capacidades cognitivas.
Em meio ao julgamento pelos crimes dos ataques de 8 de janeiro, alguns comentaristas tentaram desmerecer as condenações e defender os golpistas. Para pesquisador, reconhecer uma tentativa de golpe exige informação e honestidade