By Patricia de Oliveira Dia* In April of 1996, in Asuncion, Paraguay, groups of protesters gathered in the city calling for blood, screaming for president Juan Carlos Wasmosy’s head. General Lino Oviedo, the head of the Armed Forces, had called on his supporters to oust the country’s first democratically elected president since Alfredo Stroessner seized […]
Ameaças de Bolsonaro à democracia representam um sério risco para uma economia regional já frágil e para a estabilidade no continente. Crise institucional no Brasil e pode enfraquecer o Mercosul e abrir caminho para o retorno de governos autoritários à América do Sul
Rússia ameaça usar armas nucleares na guerra contra a Ucrânia e aumenta o risco de um conflito mais amplo e generalizado; enquanto isso, o Brasil às vésperas da eleição presidencial continua sem um posicionamento claro sobre as sombrias perspectivas internacionais
Leis americanas de incentivo à produção doméstica de bens e serviços de importância estratégica podem determinar os rumos da era digital. O Brasil precisa refletir sobre esses movimentos para evitar um aumento da sua dependência internacional e planejar políticas para avançar a indústria nacional
Presa no dilema entre ficar do lado do imperialismo dos EUA ou tolerar o imperialismo russo, a esquerda precisa ir além da noção de bem contra o mal e mudar seu foco para as questões econômicas na raiz da crise
Artigo sintetiza os principais temas abordados na obra ‘Política Externa Brasileira em Tempos de Isolamento Diplomático’, que reúne capítulos de diversos autores tendo como ponto de união entre os textos o crescente isolamento diplomático do Brasil durante o terceiro ano do governo Jair Bolsonaro.
Tensão geopolítica na Europa e no Indo-Pacífico, mudanças climáticas, pandemia e problemas econômicos, sociais e humanitários geram preocupação sobre ameaças à segurança internacional, mas a lógica do conflito deve ser substituída por um paradigma com foco na sobrevivência, no desenvolvimento, no respeito aos direitos humanos e no restabelecimento do diálogo. E o Brasil tem credenciais para ajudar a articular a convivência pacífica global
Um diplomata representa as autoridades do seu Estado que o envia junto a outra nação em que está acreditado, o que confere um caráter oficial às palavras que profere –mesmo em circunstâncias não oficiais
No momento em que o mundo sofre grandes transformações econômicas, tecnológicas, financeiras e mesmo militares, é pouca a atenção para as questões relacionadas a política externa e de defesa pelos dois candidatos que lideram as pesquisas de intenção de voto
Livro detalha a ação internacional dos dois países no órgão responsável pela manutenção da paz no mundo e destaca que a inserção regional tem um peso expressivo no incentivo ao acúmulo de capacidades militares para eles. Segundo a pesquisa, o poder nuclear não é decisivo para os votos no CSNU, mas é incontestável para a dinâmica de poder internacional