Países com origem histórica semelhante, Israel e Irã vivem escalada de agressões e risco de guerra com uma provável uma reconfiguração de forças no Oriente Médio, derivada da barbárie, da anulação militar do Hamas, do enfraquecimento dos proxies iranianos e da primazia militar israelense
Decisão de Putin de baixar o patamar a partir do qual o governo estará autorizado a utilizar armas nucleares contra seus inimigos representa uma escalada perigosa no já instável e inseguro cenário internacional
Estudo recente que analisa histórico de mediador do Brasil e alega que o país tem potencial para ampliar sua atuação, mas precisa fortalecer suas capacidades, ampliar sua rede de parcerias e desenvolver estratégias mais eficazes para lidar com os desafios e limitações inerentes a esse papel
Segundo deputada, Brasil não cumpriu integralmente nenhum dos objetivos, mas fez avanços em várias áreas
O balanço deste último ano mostra que, apesar dos esforços militares e de segurança, Israel enfrenta desafios complexos e crescentes no campo da opinião pública, da diplomacia e da estabilidade interna
A identidade brasileira se manifesta na relação do país com o Ocidente e o Sul Global de maneira complexa e multifacetada, diz. O Brasil se vê como parte do Ocidente, mas também busca seu espaço no Sul Global, tentando conciliar suas raízes históricas e sua posição no mundo atual
Ataques de Israel já mataram 2 mil pessoas no Líbano
O establishment político iraniano foi criado com base no princípio de desafiar os Estados Unidos e libertar as terras palestinas ocupadas por Israel. Essas coisas estão arraigadas na identidade do Estado iraniano. Portanto, se o Irã não agir de acordo com esse princípio, há um sério risco de minar sua própria identidade
Estudo analisa a trajetória de Estados chamados de emergentes para avaliar de forma sistemática suas chances de se tornar uma grande potência. O Brasil é reconhecido como uma potência regional, mas a economia fraca limita sua capacidade de ser um protagonista global
Discurso de Lula na Assembleia Geral da ONU acerta no tom da busca brasileira por protagonismo, mas ainda falha ao não mostrar na prática uma atuação do país com capacidade de liderança global