Um ano depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, é preciso analisar o que levou ao ataque e buscar entender os caminhos para o fim do conflito
Documento menciona itens de claro interesse da China e também reitera pedido de que ambos os lados retomem o processo de negociações visando a paz. Embora possa ser vista como uma contribuição ao esforço para criar condições para a retomada das conversações, proposta não terá impacto no contexto do prolongamento do conflito, pois trata apenas indiretamente dos temas mais sensíveis de interesse dos dois lados.
A invasão russa da Ucrânia foi um fiasco militar e acelerou o alinhamento ucraniano com as instituições euroatlânticas – especialmente a Otan. Dados revelam as mudanças de atitudes das mesmas pessoas antes e depois da invasão e indicam que os ucranianos que antes viam seu futuro voltado para a Rússia agora estão cada vez mais olhando para o Ocidente
A democracia nunca pode ser reduzida a eleições, mesmo quando estas são ‘livres’, explica a pesquisadora Marion Bourbon, pois o voto pode se tornar o melhor aliado do poder autoritário, como mostra o exemplo da Rússia contemporânea
A invasão da Ucrânia se transformou em um fiasco para Putin, que ameaça reagir usando armas nucleares. Para o matemático J. Guillermo Sánchez, aplicar a teoria dos jogos cooperativos ao atual conflito levaria a uma negociação com a Rússia e a concessões para evitar uma escalada do conflito e do risco de destruição mútua assegurada
Observadores de política externa estão cada vez mais enquadrando a relação entre os EUA, de um lado, e Rússia e China, do outro, como uma “Guerra Fria” na qual os países devem escolher lados. Para o professor Gregory A. Daddis, o confronto apresentou vantagens e oportunidades para os EUA, e o país poderia admitir que realmente sente dele
Mulher mais famosa da Rússia, a cantora condenou a guerra e pediu liberdade de expressão, o fim das mortes dos jovens russos por objetivos ilusórios e disse que o conflito está tornando o país um pária e piorando a vida da população