Uma característica atual de desinformação intencional é a utilização de mecanismos muito potentes para ampliar o seu alcance e a falta de conhecimento sobre as bases da ciência. Existe uma indústria de desinformação muito bem organizada, com fortes interesses econômicos e que se baseia em uma agenda com noções bem estabelecidas do que é necessário para consolidar determinadas ideias, valores morais e ideologias
Em um mundo cada vez mais conectado, interesses se tornam cada vez mais difíceis de serem acessados por todos, e o lucro está cada vez mais ligado à informação e a como nomeamos as coisas. Para pesquisador, é preciso refletir sobre a importância de nomear as coisas e sobre quem está autorizado a nomeá-las
Apesar do discurso de união nacional de Lula ao ser eleito, viu-se ao longo do ano um aumento da intransigência e da radicalização política no Partido dos Trabalhadores, no governo, no Congresso, no Judiciário, na oposição e nas redes sociais. Para embaixador, o “nós e eles” está se transformando em uma arma tupiniquim de polarização interna com preocupantes características
Estudo analisa a percepção das grandes potências sobre a tentativa brasileira de intermediar um acordo entre o Ocidente e o Irã em 2010. Segundo a pesquisa, o Brasil é visto como um país sem legitimidade para ser um ator influente na negociação pelo fim de tensões internacionais de peso, como a atual guerra na Ucrânia. Caso de Essequibo pode ajudar na projeção do país
O Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), pertencente ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, lidera a implementação de atividades relacionadas à prevenção e combate aos incêndios florestais, abrangendo campanhas educativas, treinamento de produtores rurais e brigadistas, além de monitoramento e pesquisa.
Colonizada efetivamente pelo Reino Unido, a Guiana se tornou um Estado independente em 1966 e, mesmo antes disso, já precisou enfrentar o desafio venezuelano em relação ao seu território. Atualmente com sua soberania territorial ameaçada, resta ao país o apelo à diplomacia
Lula e o Itamaraty adotam postura ambígua e contraditória ao tratar de crises internacionais como as guerras na Ucrânia e em Gaza e a tensão na Guiana. Para professora, a busca por uma diplomacia mais alinhada com princípios éticos é vital para enfrentar os desafios globais e posicionar o Brasil como um agente construtivo na cena internacional
Decisões recentes do país colocam em contraste as posições do governo Lula e ações que beneficiariam a política externa do Brasil. Para embaixador, Lula deveria ir à posse de Milei, acordo Mercosul-EU deveria ir adiante, Brasil deve evitar escalada entre Venezuela e Guiana, e ideia de governança para o clima é problemática
A Amazônia foi o lar de sociedades complexas que souberam utilizar a floresta sem destruí-la, modificando a geografia e a biodiversidade do território para sustentar suas vidas. Em face da necessidade de preservar a Floresta Amazônica, dada sua influência nos padrões climáticos regionais e globais, a compreensão da gestão adotada por essas sociedades pré-colombianas poderia contribuir significativamente para o desenvolvimento da atual bioeconomia. O Brasil é, atualmente, uma das maiores potências ambientais do mundo e possui um vasto potencial para a geração de riqueza por meio da bioeconomia.
Fracasso da negociação Mercosul-UE parece marcar fim de clima de ‘lua de mel’ com a diplomacia do governo Lula. Excesso de expectativa com agenda de muitas viagens do presidente e decisão de fazer o país ficar ‘em cima do muro’ ajudaram a consolidar a percepção de resultados negativos