A atual rodada de violência mal começou, mas pode acabar sendo a mais sangrenta em décadas – talvez desde a guerra entre Israel e os palestinos no Líbano na década de 1980
País entra em um momento econômico delicado devido às sanções internacionais, e a solução tomada foi de, aos poucos, caminhar para um modelo de economia de guerra total. Para professor, Kremlin aparenta já estar redirecionando seus gastos para os setores militares
Rejeição brasileira ao banimento de bombas de fragmentação contrasta com a estratégia de inserção internacional do país, que não tem base nos seus meios militares, mas sim em sua diplomacia. Para pesquisadores, a não vinculação do país à Convenção de Oslo enfraquece sua projeção como potência emergente responsável
Região constitui o principal empecilho para que indianos e paquistaneses definam suas fronteiras e encontrem a paz. Para embaixador, mundo político e separatistas enfrentam dilema entre permanecer na Índia, unir-se ao Paquistão ou tornar-se um Estado independente
Tentativa de participar da negociação pela paz na Ucrânia não encontrou o apoio necessário para colocar o Brasil na mesa junto a grandes potências. Limitações do país se alinham ao conceito de ‘seriedade’ em relações internacionais, que indica que os países sérios são os que são consultados em grandes questões da política global
Pouco conhecido no exterior até a Segunda Guerra Mundial, o Brasil tem a prioridade histórica de buscar ampliar seu status internacional. Para diplomata, o país está em situação mais vantajosa atualmente, mas as políticas públicas e as mensagens que as acompanham têm de ser duradouras, consistentes e condizentes com a gravidade da situação global
Desde o começo, havia pouca expectativa quanto aos resultados finais do encontro de cúpula. Para embaixador, comunicado final apenas reforçou e reiterou compromissos passados, como o objetivo de alcançar um acordo comercial entre o Mercosul e a UE
Guerra na Ucrânia criou uma fratura entre EUA-UE-Otan versus Rússia-China e abriu espaço para o Sul Global reeditar o modelo do não-alinhamento vigente na Guerra Fria. Para embaixador, postura do Brasil tem dupla desvantagem pela ambiguidade entre votações na ONU e declarações presidenciais e pelo distanciamento em relação aos países com perfil próximo ao seu que evitam escolher um lado no conflito
Pesquisa avalia a posição da diplomacia brasileira em relação ao conflito, compara as diferenças de atitudes entre Lula e Bolsonaro e propõe exercício de imaginação para indicar o que poderia ter acontecido em cenários diferentes. Para pesquisadores, um não-alinhamento ativo seria a melhor forma de fazer avançar um plano de paz
Disputas entre Putin e o grupo Wagner geraram a mais grave crise política no país desde 1999, com graves ameaças para todo o mundo. Para embaixador, desdobramentos da crise terão um impacto forte sobre a guerra na Ucrânia